Fragmentos de uma existência inconformada, abduzida pelas letras e seus sentidos . Um periscópio sideral sob o manto encarnado.(by Lúcsia/ Lúxia e sempre José Riviti)
sábado, 9 de maio de 2009
Pobres, doces e tristes efêmeros,nós
Não sabemos e nem aprenderemos a ter a finitude como única testemunha de nós mesmos. Pobres, tolos e tristes seres efêmeros que somos, agarrados a outras vidas, soletrando-as diariamente num exercício arrogante de memória existencial para ensinamentos básicos a outros seres mais sábios do que qualquer boçal humano, este em sua sapiência vazia de vida e de morte.Nosso recurso mais absurdo e voraz é imaginar um Zen saltitando junto aos seus amiguinhos num universo bem menos chato e temerário, bem mais bonitinho. Nem os gatos têm mais sete vidas?
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