Fragmentos de uma existência inconformada, abduzida pelas letras e seus sentidos . Um periscópio sideral sob o manto encarnado.(by Lúcsia/ Lúxia e sempre José Riviti)
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Olympus OM-1 20/09/2007 -17:23h
Photograph ‘in’ brodo
Uma meia lua ao inverso
Meia circunferência ao avesso
Um bote escorpiano ao contrário
O mergulho no raso com arremesso
De corpo pelas costas como arco
Lá vai Méria di Méria
Sem eira nem beira
Desenha com brevidade
Um salto de piscina pelo alto
Riscando a gravidade
Amigos
Um Zé
Um Pedro
O sobrado
A escada
À noite
Teatro, em segredo: talento ao esmêro
De boite
Chicote e estrasses
Íntimo sem peças íntimas
Lá está aos cogumelos,
Alcaparras,
Forno de praxes, risotos dylans,
Geladeira em xeque,
TV na ponta dos dedos
E finais de semana
Em leque:
Ui, me abana....
Merecência
Faz tudo o que te compete
Rápido, rasteiro, devagar
Com paciência
Faz o que te dá na telha
Com eficiência
E te cabe materializar, sempre, a complacência
Sogima 2007
Fujo,
Fujas
Foge tu, tatu
Fui
Foram
Foi-se
Vai
Vão
Fumos (everybody, sorry)
Série: o crime mora aqui
A madrugada em silêncio
Na relva, dobra o lençol
A noite, enrola suavemente
O som
Abafa a vizinhança
Do crime
Em formol
Criança
Casal igual
Violento
Fechado
Entre quatro paredes
‘made in normal’
Caro policial: preste atenção vital
Eles só vivem de aparência
Seu trabalho crucial é
Encontrar evidências
Repara: tá na cara!
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