terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Pior que o cacique Sarney é o cacique Renato Machado

O que ambos têm em comum:
longevidade chatíssima no cargo
Acompanho o noticiário global das manhãs
e o âncora Renato Machado está cada vez mais
árido e seco
derrubado
sem o fio exímio da peça que leva no sobrenome
(igualmente chato é o tal do Cléber Machado,
o estridente)
Cansei de ligar o canal e vê-lo, tão deprê e distraído,
comentando fatos estarrecedores com tanta gravidade
na voz, tanta, que só falta um bocejo.
Consegue até ofuscar sua parceira,
a brejeira e reluzente Renata.
Bom no papel ficou Alexandre Garcia
que faz seus comentários pontuais
irônicos e afiados, desperto.
Vamos lá, Globo, repagine-se,
injete um ânimo na sua voz jornalística
pela manhã. Convença-me.