sábado, 23 de maio de 2009

vísceras cerebrais em caimbras documentais /maio 2009

Me ocorreu, agora, em solo brasileiro:
sem cair na cabeceira do campo de pouso.
Cadê o travesseiro?
Repouso .
Piloto. Arrume o prumo.
Tampe a garrafa.
Você, energúmeno.
Acenda a vela de criado-mudo.
Pois, sussurro:
...que isso não sirva de exemplo para outros aliens...
Sou dissidente de Capella.
Dicto presto:
Queimem todas as casas do MS

para que a natureza permaneça,
ilesa,
curativada,
acesa,
VIVA! E VERDE!
Vão assar porco e gado no roleta-russa....
Serve à Sibéria,
ou ao RS.
Lo mismo, para a Amazônia.
Queimem todas as barracas e moquifos, cafofos,
favelas depauperadas
sobre o rio.
Esqueçam o peixe pescado em vara
e abundem nos
carrinhos de lanche
hot-dog, salgadinhos,
lombo de boi,
farinha e farofa,
sifu.
Arranquem obturações de ouro,
da boca, já sem dentes,
desses insurgentes de dna fumbecado,
óculos ray-ban,
piercings, cós-baixo, cds sertanejos,
aqueles calções de copa do mundo de várzea,
que os aborígenes 'locais'
usam para se cobrir cafonamente
enquanto comem macacos, papagaios, tartarugas
ai, são gente...
Queimem
Canoas, sapés, cipós:
Pneus, garrafas pets, tvs
aparelhos de informática,
mapas-mundii,
relógios analógicos,
digitais, estrangeiros, não os estrangeiros:
língua trololó...
- arranquem do planeta
descendentes de darwin,
please!!!!
Sem a santa paciência.
De passagem, os rituais que não dão em nada,
em nome da ciência.