Outro assunto: um rapp para "anothers and anothers",frequentadores isquêmicos de botecos periféricos.
Título: Point Manés Ninguéns
Letra :
Andei, andei, tropecei,
Fingi que sarei
Sempre na contra-mão
Percorri vários Ninguéns
Hoje, eis-me aqui,
de montão
No Point Periferia
da cidade
Para quem,
da minha idade,
Quer se dar bem
Faço o que todos
da minha geração querem,
Uma esteira, sem eira nem beira,
Para emagrecer, inventar uma real,
Parecer alguém.
Azaro o meu passado
Acuado e estressado
Num canto sujo do banheiro
Até consigo intimidar
o acossado
Mudo o penteado
Modernizo os óculos
Troco a cor da blusa
Sou uma mentira dita cuja
Mas, eis o recado,
Não saio do babado,
Continuo atrasado
Não encaro a verdade
A alma continua suja.
Título: Point Manés Ninguéns
Letra :
Andei, andei, tropecei,
Fingi que sarei
Sempre na contra-mão
Percorri vários Ninguéns
Hoje, eis-me aqui,
de montão
No Point Periferia
da cidade
Para quem,
da minha idade,
Quer se dar bem
Faço o que todos
da minha geração querem,
Uma esteira, sem eira nem beira,
Para emagrecer, inventar uma real,
Parecer alguém.
Azaro o meu passado
Acuado e estressado
Num canto sujo do banheiro
Até consigo intimidar
o acossado
Mudo o penteado
Modernizo os óculos
Troco a cor da blusa
Sou uma mentira dita cuja
Mas, eis o recado,
Não saio do babado,
Continuo atrasado
Não encaro a verdade
A alma continua suja.
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