Tweet

sábado, 2 de maio de 2009

Garrafas náufragas de letras à deriva: eis o destino imaginado de um porto ignorado

Águas marinheiras
Na cheia inquieta das ondas
o murmúrio incessante do mar
inconformado
Leia as luas e estrelas
com a mente nua
Um farol distante
mantém um pressuposto
aconchegado.

Vidraça de luz

Tenho alguém à sua porta
Espio de longe sua janela
Você pensa que me vê
Mas, eu é que vejo
você.

Nenhum comentário: