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sábado, 8 de dezembro de 2012

"Puisque je doute, je pense; puisque je pense, j'existe"

Assim como Descartes , 
depois de uma longa vivência num mundo
insano, cheio de dor e caos
a conclusão:
chegamos ao fim 
da ilusão. 
Nunca fomos, de fato, realidade.
Eu somaria com: vivo, portanto, não duvido.
Somos mera reprodução
e mesmo nascidos
repetimos com mera evolução
nada de especial
erros
porque
errar é humano!
Então, erramos a torto e direito
Ninguém deveria ser punido.
Deveria ser corrigido.
E quem, errante por natureza
pode nos corrigir?
Somente o fim.

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