Tweet

sexta-feira, 25 de julho de 2008



Silhueta à paisana


De novo a janela aberta,
à noite, no escuro.
Nenhum som lá de dentro,
nem tudo está lá fora, porém.
Gruda nas entranhas
Sombras
A luz se apaga na geografia local
Mas o universo tem céu
Com razão
A luz natural é excepcional, a natureza cósmica,
todas as suas luzes,

uau!

Tudo em segredo para os humanos
Aqui, a conta, o medo
De quem?
De qual escuro nos responsabilizamos?
Nos escondemos?

Nenhum comentário: